A feiticeira

domingo, 20 de setembro de 2009



A atriz que interpretava a tabata, atualmente!



A série relata o dia-a-dia de uma família americana de classe média formada pela bela Samantha; seu marido Darrin (no Brasil, seu nome foi trocado para James, pois a pronúncia soava melhor), um publicitário; e os filhos, Tábatha e Adam. Nada de mais haveria se Samantha não fosse uma feiticeira poderosa, que se casara com um mortal e fez a opção pessoal de viver feliz ao marido sem fazer uso de seus poderes. Só que, com as muitas confusões provocadas por seus familiares bruxos - em especial a mãe, a terrível e adorável Endora, que não se dá bem com o genro, apelidando-o inclusive de Dumbo, por causa de suas orelhas (como também o apelida de Jonathan) -, Samantha acaba tendo sempre que mexer seu nariz e libertar o poder para resolver as diversas situações, em sua maioria cômicas.
Outros personagens importantes na série são o volúvel patrão de Darrin, Larry Tate, sócio da agência McMann & Tate; o pai de Samantha, Maurice; o tio palhaço, Arthur; a tia Clara, boazinha e atrapalhada; a não menos atrapalhada babá Esmeralda; e o médico especial dos feiticeiros, Dr. Bombay; Serena, uma tresloucada prima de Samantha idêntica a ela; e é claro, Endora.

No Brasil, a série estreou na TV Excelsior em 1965, passando depois pela Rede Globo, Rede Record, TV Bandeirantes, RedeTV!, Rede 21, hoje é exibida pela Nickelodeon e Rede Brasil de Televisão. Em Portugal a série foi transmitida na RTP e já foi re-transmitida muitas vezes desde aí.

Elenco
Elizabeth Montgomery - Samantha Stephens e Serena
Dick York - Darrin Stephens (1964–1969)
Dick Sargent - Darrin Stephens (1969–1972)
Agnes Moorehead - Endora
David White - Larry Tate
Marion Lorne - Tia Clara
Alice Pearce - Gladys Kravitz (I)
Sandra Gould - Gladys Kravitz (II)George Tobias[1] - Abner Kravitz
Maurice Evans - Maurice
Paul Lynde - Tio Arthur
Bernard Fox - Dr. Bombay
Irene Vernon - Louise Tate (I)
Kasey Rogers - Louise Tate (II)
Mabel Albertson - Phyllis Stephens
Robert F. Simon - Frank Stephens (I)
Roy Roberts - Frank Stephens (II)
Alice Ghostley - EsmeraldaErin Murphy e Diane Murphy - Tabatha
David Lawrence e Greg Lawrence - Adam

As Panteras

domingo, 28 de junho de 2009




Charlie's Angels
(Anjos de Charlie em Portugal e As Panteras no Brasil) é uma série de TV norte-americana produzida por Aaron Spelling e Leonard Goldberg para a Rede ABC, levada ao ar em cinco temporadas de 1976 a 1981. Foi criada por Spelling, Goldberg, Ivan Coff e Ben Roberts e possui 115 episódios no total.

Trama

O seriado traz três belas, corajosas e inteligentes mulheres que trabalham na Agência de Detetives Charles Townsend, comandada pelo misterioso chefe que jamais aparece, apenas passa as orientações por meio de um viva-voz. Seu homem de confiança, John Bosley, é quem trata pessoalmente com as moças, de nomes Sabrina Duncan, Kelly Garrett e Jill Munroe.
Elenco

Curiosidades

  • O misterioso chefe das Panteras, Charlie Townsend, atravessou as cinco temporadas da série sem aparecer, revelando-se para as detetives e para o público apenas no último episódio. Era o ator John Forsythe, que depois interpretaria o principal personagem da série Dinastia (Dinasty), concorrente de Dallas.
  • A atriz Farrah Fawcett, na época casada com Lee Majors, astro da série O Homem de Seis Milhões de Dólares (também conhecida no Brasil pelo título Cyborg), abandonou As Panteras ao final da primeira temporada, rompendo o contrato. Foi então inserida na trama uma irmã de Jill Munroe, Kris, vivida pela cantora Cheryl Ladd, que estreava como atriz. Posteriormente, Farrah faria participações em alguns episódios da série, mas como convidada.
  • Já Kate Jackson, ressentida pelo fato de seu contrato com a série tê-la feito perder o papel de Joanna Kramer para Meryl Streep no filme Kramer Versus Kramer - que ganharia o Oscar de 1979 nas categorias de filme, ator (para Dustin Hoffman), atriz coadjuvante (para Meryl) e ator coadjuvante (Justin Henry), além de roteiro adaptado -, resolveu sair ao final da terceira temporada. Na quarta, entrou em lugar de Sabrina Duncan a detetive Tiffany Welles, vivida por Shelley Hack. Mas o desempenho de Shelley não agradou e, poucos episódios depois entrou, em seu lugar a atriz Tanya Roberts como Julie Rogers, permanecendo até o final ao lado de Cheryl e Jaclyn Smith (Kelly Garrett), a única Pantera a participar de toda a série.
  • No Brasil, a série foi exibida primeiro pela Rede Globo, em faixas como Quarta Nobre, e depois, já em reprise, na Sessão Aventura, no horário da tarde. Ainda, no início dos anos 90 foi exibida pela TV Gazeta. Depois de mais de dez anos fora da TV aberta brasileira, As Panteras retornaria em 2004 através da Rede 21 (que fazia a chamada como "o cérebro, o corpo e o cabelo", ao mostrar cenas do trio original. "O cabelo", obviamente, se referia a Farrah). Nesse meio tempo, durante os anos 90 a série foi apresentada no Brasil pelo canal por assinatura Fox. Atualmente a serie pode ser assistida no canal por assinatura TCM.
  • Em Portugal, a série foi transmitida pela RTP1, nos inícios da década de 1980. Presentemente (Junho de 2009) encontra-se em reposição, no canal por assinatura RTP Memória.
  • No ano 2000, foi lançado o filme As Panteras, trazendo as atrizes Cameron Diaz, Drew Barrymore e Lucy Liu na pele das detetives e Bill Murray como Bosley. Mais uma vez, John Forsythe dava voz a Charlie. três anos depois, chegou aos cinemas uma seqüência com participação de Demi Moore e do brasileiro Rodrigo Santoro.
  • A série serviu de inspiração para 2 desenhos animados: O primeiro, ainda na década de 70 foi Teens Angels and Capitain Caverman, no Brasil conhecido como Capitão Caverna e as Panterinhas, produzido pela Hanna Barbera. O segundo, é o desenho franco-americano da Marathon, Três Espiãs Demais.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Kung Fu foi uma série de televisão estrelada por David Carradine, apresentada no período de 1972-1975. Conta-se que Bruce Lee queria o papel e, ao ser preterido por Carradine, aceitou trabalhar em Hong Kong, de onde retornaria para a América pouco tempo depois, transformado em astro cinematográfico do Kung Fu.



Criação.


Ed Spielman. Esse foi um dos homens responsáveis por "Kung Fu". Adorador dos filmes do diretor japonês Akira Kurosawa, bem como do cinema asiático, Spielman também amava as artes marciais. No tempo em que esteve no Brooklyn College e estudou produção de TV e de Rádio, Ed amigou-se com um instrutor dessas artes. Certa vez, tal amigo disse a ele que a esposa poderia nocauteá-lo, apenas valendo-se de um ou de dois dedos para tanto. Intrigado por aquela informação, Spielman questionou com ele; perguntou o nome da arte praticada pela companheira. Kung fu foi a resposta.[1]

A partir daquele momento principiou os estudos do tal kung fu e do idioma Chinês, mesmo sabendo não possuir prática imediata àquilo. Além dos estudos já citados, Spielman procurou trabalhar como escritor humorístico juntamente ao seu caro amigo Howard Friedlander. Porém, logo descobriria sua real vocação, pois essa não repousava no mundo do humor.[2]

Em longas conversas, Spielman contou a Howard lendas acerca da China e das artes marciais chinesas. Spielman, tendo por base essas lendas, escreveu uma pequena história na qual certo viajante se encontrava com um Monge Shaolin na China. Howard tanto adorou a história que logo uma idéia "brotou" no cérebro do escritor: sugeriu ao amigo a criação de outro conto no qual esse Monge fosse "transportado" para o Velho Oeste Americano.[3]

Spielman, agitadíssimo com o novo desafio, preparou uma história de 75 páginas, completa. Os dois amigos, tendo essa nova história como base, escreveram conjuntamente um roteiro de 160 páginas e uma introdução de 25. A introdução continha inúmeras informações sobre artes marciais, sobre kung fu e sobre filosofia oriental.[4]

Animadíssimos por todo o processo, ambos tencionavam a realização do maior filme americano do gênero, algo nunca antes visto pelo público. Nesse ponto, início dos anos setenta, os amigos não cogitavam a possibilidade da criação de uma série de TV, pois queriam produzir um longa-metragem para o Cinema.

Após a entrega do roteiro a uma agência especializada, no final de 1970 ele foi comprado pela Warner Bros. A Warner o comprou, uma vez que - dentre outros motivos - ainda pretendia utilizar os sets de filmagem dos "Western", pois esse gênero de filme não era mais produzido. Infelizmente, durante o ano de 1971 uma notícia chegou: a Warner cancelou o projeto porque algum "figurão" da empresa achou o roteiro muito "violento e esotérico" para os telespectadores norte-americanos. Segundo a Warner, outro proibitivo à realização do filme era o provável alto custo de produção do mesmo. O dinheiro "move o mundo", e, por conseguinte, não haveria "garantias" do sucesso do filme, conforme opinião deles.

Ao término do mesmo ano, Harvey Frand, uma espécie de "trocador de figurinhas" entre as equipes de TV e de Cinema da Warner, leu o roteiro de Kung Fu e se encantou com ele. Adorou a história e a idéia, e achou que aquilo teria "apelo" para a TV. Harvey, portanto, levou o material aos executivos da ABC-TV e os convenceu da qualidade do roteiro; afirmou: Kung Fu daria um "excelente filme do mês". O negócio foi concretizado e, finalmente, o filme sairia do papel! Seria, contrariamente aos desejos dos criadores, um filme feito para a TV. Na ocasião, Jerry Thorpe, diretor e produtor, procurava algo diferente em que trabalhar. Felizmente, Jerry obteve o roteiro de Kung Fu. Leu-o e um "amor à primeira vista" o acometeu. Em conjunto ao escritor Herman Miller transformaram o roteiro original (elaborado para Cinema) num script de TV.


Em dezembro de 1971 iniciaram-se as filmagens do longa-metragem "Kung Fu", um "piloto", o qual teve 90 minutos de duração. Após a primeira exibição, o filme foi sucesso absoluto, tanto que a ABC providenciou a produção de outros 4 "episódios" (de 1 hora de duração cada) a serem exibidos mensalmente. Terminada a exibição do primeiro desses 4 episódios, mais 15 foram encomendados - tamanho o sucesso - e, como conseqüência disso, o "piloto" original acabou por virar realmente uma série. Estava criada uma das lendas da história da TV: a série "Kung Fu".

O seriado rendeu 3 temporadas (de 1972 a 1975), tendo contabilizado 62 episódios ao total. A duração de cada programa era de 1 hora. A série findou no dia 28 de junho de 1975, data na qual foi exibido o último episódio. Infelizmente, Carradine não mais quis interpretar Caine, pois seu contrato havia "vencido" e não desejou renova-lo; preferiu seguir a carreira cinematográfica.[9]

Há rumores sobre a possível participação de Bruce Lee do processo de elaboração da série. Supostamente, algumas idéias creditadas a Ed Spielman teriam sido oriundas de Lee. Também, como suposição, o papel de Kwai Chang Caine a Lee teria sido prometido.

Trama

No filme piloto da série, é mostrado o aprendizado do monge Shaolin Kwai Chang Caine. Quando um de seus mestres favoritos (Mestre Po, um ancião cego e que apelidou Caine de gafanhoto) é assassinado, Caine se vinga e mata o assassino. Depois foge para América do velho oeste. Caine tem sua cabeça posta à prêmio pelo império Chinês, o que o obriga a estar sempre fugindo, de cidade em cidade, como o típico justiceiro solitário. Só que Caine não usa armas de fogo nem cavalo, se defendendo apenas com o Kung Fu. Intercalada às histórias do presente, mostram-se flash backs que contam os aprendizados dados por Mestre Po e Mestre Kahn à Caine, no templo Shaolin, sendo esta a maior novidade da série. O enredo de Kung Fu, incita a não-violência. Mostra aos telespectadores o quão bela pode ser a vida se formos compreensivos, se dermos amor ao próximo ao invés de molesta-lo ou de inveja-lo, se pararmos de julgar as pessoas pelas aparências, se aceitarmos as diferenças e se aceitarmos as pessoas das formas como elas são e agem.


Curiosidades

* O filme "piloto", Kung Fu, estreou nos Estados Unidos no dia 22 de fevereiro de 1972, na rede ABC.

* David Carradine não aceitou o papel de Kwai Chang Caine quando a ele foi oferecido inicialmente. Segundo o ator, à época não quis se envolver em algo que, eventualmente, tomaria tanto tempo quanto um seriado. Somente aceitou o papel após ter lido o roteiro.

* A grande maioria das cenas de luta foram filmadas em câmera lenta. Esse processo, segundo os criadores da série, visava a “tira-la” do ordinário (de fato, nos demais filmes de artes marciais – e mesmo nos Westerns - tudo acontecia muito rapidamente) e a deixar os telespectadores “mais atentos” aos detalhes. Alguns insistem em opinar que o uso da câmera lenta transparecia menos violência. Na versão de Carradine, entretanto, um dos grandes problemas enfrentados pelos produtores da série era justamente a existência de uma censura às cenas de luta, especialmente às que findassem em morte de personagens. Segundo o ator, lutas belíssimas e extensamente coreografadas eram sumariamente eliminadas dos episódios por causa de “cortes” ministrados pelo “FCC” (uma espécie de entidade responsável pela censura). De fato, o tal FCC permitia, na época, apenas 4 minutos de cenas de luta por episódio, ao passo que a ABC requeria, pelo menos, duas grandes seqüências. Essa problemática foi resolvida de uma maneira simples: em cada episódio inseriram 2 lutas, conforme requisitado; uma bem pequena no início e outra maior no final.

* A ilusão de "cegueira" de Mestre Pô foi criada através de aplicações de lentes de contato opacas sobre os olhos do ator Keye Luke. Pequenos orifícios foram feitos nas lentes, contudo, o ator não enxergava praticamente nada quando as usava. O fato curioso: Keye Luke permanecia o dia todo com elas. Isso acontecia por serem trabalhosas a colocação e a remoção dessas lentes, e também porque o ator, daquela forma, se sentia mais incorporado ao personagem.

* Em meados da primeira temporada, Caine passou a carregar consigo uma flauta feita de bambu. Ela foi criada por Michael Greene, um dos atores convidados (nomeado ao Emmy devido às atuações na série) e amigo pessoal de Carradine. A idéia de se incorporar uma flauta aos pertences de Caine veio do próprio Carradine. Entendia que um mestre Shaolin devia dominar uma das formas da arte; nesse caso, a música. Houve, além da primeira, 3 outras flautas de tamanhos diferentes no decorrer da série. Caine tocou a tal flauta pela primeira vez no episódio de número 25 ("The Hoots").

* O personagem Caine quando aparece no velho Oeste, traz alguns elementos do pistoleiro Harmônica ou Gaita, personagem de Sergio Leone em Era uma vez a América (BR), interpretado por Charles Bronson. No filme de Leone, Bronson (sem bigode) está sempre com os olhos semi-cerrados e sorrindo para seus adversários, parecendo um típico sino-americano (Um dos filmes de Bronson na década de 70 chamava-se justamente Chino). Além de contar com a inseparável gaita, que esta sempre à mão. Já Caine, que é de fato sino-americano, gosta de tocar sua flauta antes de derrubar seus oponentes.

* Em Kung Fu trabalharam atores "novatos" à época, tais como: Harrison Ford, Robert Duvall, Don Johnson, Gary Busey e até mesmo Jodie Foster (ainda criança). Oportunidades foram abertas a eles a partir de então.

* John Carradine (o pai), Keith Carradine, Bruce Carradine e Robert Carradine (irmãos) atuaram ao lado de David em alguns episódios.

* No início da série, Carradine teve seu cabelo totalmente raspado. No decorrer da mesma, o cabelo do ator cresceu paulatinamente. Ao término, ele o cortou mais uma vez.

* Radames Pera, ator mirim que interpretou o jovem Caine, era freqüentemente provocado pelos colegas do colégio, pois esses viviam querendo brigar com o garoto. Até o apelidaram de "Eightball" (algo como o "pouca telha" do Português) por causa do cabelo raspado.

* Muitas das cenas filmadas no interior do Templo Shaolin foram captadas à luz de velas, pois a iluminação do lugar era feita desse modo, originalmente. Além do fato dos atores terem passado mal nessas cenas - tamanho era o calor produzido - a ABC nunca comprara antes tamanha quantidade de velas para uma série de TV.

* Há rumores sobre a possível participação de Bruce Lee do processo de elaboração da série. Supostamente, algumas idéias creditadas a Ed Spielman teriam sido oriundas de Lee. Também, como suposição, o papel de Kwai Chang Caine a Lee teria sido prometido.

* O primeiro consultor de artes marciais da série foi David Chow. Chow não era totalmente formado na arte do kung fu, pois não concluíra seus estudos. Apesar disso, afirma Carradine, o amor daquele homem pela cultura Chinesa e pelas artes marciais era imenso e empolgante. Sábio, incitou Carradine ao real aprendizado daquela arte. Após a saída de David Chow da série, um mestre Shaolin “real” assumiu o papel dele: Kam Yuen, um especialista no estilo “Praying Mantis” (Louva-Deus). A partir da entrada de Kam, as cenas de luta tornaram-se mais reais; havia kung fu “de verdade” nos combates."

* No início da 3ª Temporada da série, David Carradine principiou “oficialmente” o estudo do Kung Fu. Kam Yuen o guiou.[25]

* Quentin Tarantino, fã de Leone e dos filmes de artes marciais, faz com que Bill (o personagem que criou para Carradine no filme Kill Bill: Volume 2) também apareça tocando uma flauta e sorrindo para Uma Thurman, antes de invadir com sua gangue a igreja em que ela estava se casando e massacrar todos os presentes.

* Em 1986 e 1987, foram filmadas duas sequências da série Kung Fu, com a participação de Brandon Lee, filho de Bruce Lee.

* Duas décadas depois do fim da série original, foi lançada Kung Fu: The Legend Continues, que conta as aventuras de um descendente de Kwai Chang Caine. David Carradine também a protagoniza, ao lado de Chris Potter que interpreta o filho de Caine. Foi exibida origináriamente entre 1993-1997, com quatro temporadas.

Conheça um pouco de Kojak

sábado, 23 de maio de 2009







A série Kojak foi prozida e exibida nos EUA pela rede de TV CBS, entre 23 de outubro de 1973 e março de 1978, assumindo o horário da série de outro detetive, o popular Cannon (1971-1976), que passou a ser exibida uma hora antes. A série teve 118 episódios, divididos em cinco temporadas. O último foi In Full Command.

Nos anos 80 o personagem retornou em duas ocasiões, em telefilmes de maior duração. Em 1989 a ABC tentou reviver a série, mas não obteve sucesso e o projeto foi abandonado na primeira temporada. Em 2005 foi relançada por um canal a cabo, com o ator afro-americano Ving Rhames no papel de Kojak, sem também obter maior êxito.

O detetive Theo Kojak, ou simplesmente Kojak (Telly Savalas) foi visto pela primeira vez numa pequena participação no telefilme The Marcus-Nelson Murders, em agosto de 1973. Como o sucesso foi imediato, a CBS decidiu criar a série com o personagem, que estreou apenas dois meses depois. O nome do primeiro episódio foi traduzido para O Cerco do Terror.

Charmoso e com um estilo que incorpora alguns elementos da malandragem das ruas de Nova York, Theo Kojak era um competente e extravagante tenente de polícia, que trabalhava no 13º Distrito, zona sul de Manhattan. Apesar de manter um certo ar conservador, Kojak muitas vezes usava de métodos que aprendia nas ruas, escandalizando seus superiores. Ele comandava uma equipe que incluía os detetives Stavros (George Savalas, irmão de Telly e ás vezes identificado como Demóstenes nos créditos de abertura), Saperstein (Mark Russel) e Rizzo (Vince Conti). Faziam parte do elenco ainda o detetive-chefe Frank McNeil (Dan Frazer), ex-parceiro de Kojak nas ruas, e o tenente Bobby Crocker (Kevin Dobson).

Algumas particularidades do detetive (sua careca lustrosa e a mania de chupar pirulitos, por exemplo), aumentaram ainda mais a simpatia do público pelo personagem.

No Brasil, a série foi apresentada nos anos 70. A popularidade foi tanta que o nome Kojak tornou-se sinônimo de calvície, e o personagem acabou virando até marchinha de carnaval. Por conta desse sucesso, ele fez visitas promocionais ao país.

Elenco
Telly Savalas - Theo Kojak
Dan Frazer - Frank McNeil
Kevin Dobson - Bobby Crocker
George Savalas - Stavros
Mark Russell - Saperstein
Victor Campos - Gomez

Dubladores
Luis Motta - Theo Kojak
Carlos Seidl - Frank McNeil
José Luiz Barbeito - Bobby Crocker
João Batista - Stavros
Waldyr Sant'anna - Saperstein
Orlando Prado - Gomez

Punky, a levada da Breca

terça-feira, 17 de março de 2009















A Série de grande sucesso em todo mundo, Punky, a levada da Breca foi produzida Lightkeeper

Productions e NBC Productions durante os anos de 1984 à 1988, totalizando 88 episódios.

O programa estreou nos Estados Unidos na NBCno dia 16 de setembro de 1984 e ficou no ar até

7 de setembro de 1986,sendo reprisada por Syndication de 26 de setembro de 1987 até 27 de maio de 1988.

O sucesso da série era enorme. A personagem virou boneca e deu origem a diversas coleções de brinquedos, virou desenho animado.Lançou discos, biscoitos e outros produtos.

Depois de mudar de escola diversas vezes, a atriz Soleil Moon Frye teve que interromper os estudos, pois estava sendo difícil conviver com o assédio causado pela fama. Em 1985, caracterizada como o seu personagem, ela viveu um dos momentos marcantes de sua carreira: foi recebida pelo Presidente dos Estados Unidos, com todas as honras de estrela-mirim, e claro, ficou ainda mais conhecida.

Com o fim da terceira temporada, em 1986, a gravação da série teve que ser interrompida por um ano (o verdadeiro motivo é desconhecido) e só voltou ao ar, em 1988. Neste intervalo, Soleil aproveitou para voltar aos estudos, em tempo integral, e assim recuperar os anos perdidos. No retorno às gravações, a atriz já estava vivendo a sua pré-adolescência (tinha 13 anos ).

As histórias ganharam outro enfoque e perderam-se um pouco do roteiro original.

Estava chegando o fim da trajetória de êxito do seriado.

A História :

Punky (que na verdade chama-se Penélope Brewster, mas ela preferiu ser chamada de "Punky") era uma garotinha feliz até o dia em que foi abandonada pelo seu pai. Mesmo triste, Punky continuou sua vida ao lado da mãe (Susan Brewster). Um dia, quando Punky tinha apenas 7 anos de idade, ela e Susan estavam em um supermercado, sua mãe foi dar uma volta e nunca mais voltou.

Punky encontrou uma companhia para viver na rua, o cachorrinho Pink, eles vagaram sozinhos na cidade de Chicago até que a menina encontrou um apartamento vazio que ficava em um prédio, cujo zelador era um velhinho chamado Arthur Bicudo (George Gaynes).

Arthur era um velho fotógrafo aposentado, ranzinza que não pensou duas vezes antes

de decidir mandar a menina para o juizado de menores, e depois de ouvir a triste história

de Punky, Arthur foi amolecendo o coração com a meiguice que a menina expressava no

olhar, assim, acabou entrando com o pedido de adoção. Punky foi morar com Arthur,

partir de então a vida do velho mudou completamente, pois a menina trouxe alegria

para o seu coração, mas também trouxe muita confusão, que Arthur com um jeitinho

especial tentava sempre resolver.

Punky dormia numa cama em forma de carroça toda estilizada, seu quarto era bem

colorido e alegre, o sonho das meninas que assistiam a série. Cátia Johnson, que

morava com sua avó Dona Luiza no mesmo prédio que Arthur, Margot e Júnior Anderson tornaram-se os melhores amigos de Punky e estudavam na mesma classe que a protagonista. Cátia era ingênua e sonhadora; Margot era rica e esnobe e Junior, muito esperto e danado. O professor Mike e o servente da escola Eddie eram outras pessoas bastante presentes na vida de Punky.

No Brasil:

No Brasil, o seriado Punky, A Levada da Breca foi transmitido pelo SBT e teve a mesma boa repercussão que em outros países do mundo. Na época de seu lançamento, no final da década de 1980, a série era usada como trunfo para aumentar a audiência em algum faixa de rogramação da emissora, por isso teve tantas mudanças de horário.

Sua dublagem original realizada pelo estúdio MAGA (do Marcelo Gastaldi, dublador do Chaves) também ficou gravada na memória afetiva de

quem assistiu ao seriado. A voz da dubladora Denise Simonetto, que precisou habilmente infantilizar seu timbre para interpretar Punky casou perfeitamente com a meiguice da personagem. O estúdio também gravou uma versão do tema original de abertura, composto por Mário Lúcio de Freitas e Marcelo Gastaldi, que logo tornou-se um sucesso entre a criançada e é uma das trilhas mais procuradas pelos fãs brasileiros.Em 2008 a série voltou a televisão brasileira pela Tv Bandeirantes, com um novo tema de abertura e nova dublagem.



Por anda Punky:

Atualmente Soleil tem 33 anos, é casada e recentemente teve seu segundo filho,

ao contrário de outros artistas que começaram a atuar bem cedo e depois desapareceram,
Soleil continua atuando em filmes desconhecidos. Soleil também atuou, escreveu e dirigiu o filme Wild Horses (1998),também conhecido como Lunch Time Special.
Durante todo o tempo em que ficou afastada da TV, o papel que teve maior projeção

foi uma participação no seriado "Friends" (1999) interpretando Katie, uma das

namoradas do Joey, que por qualquer motivo dava soquinhos no atrapalhado rapaz.
Atualmente Soleil é casada com Jason Goldberg ( desde 25 de outubro de 1998) e

integra o elenco de "Sabrina, aprendiz de feiticeira", à convite de Melissa Joan Hart,

sua melhor amiga.

 
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